quarta-feira, setembro 26, 2007

Arrogancia

Hoje ao final do dia, estava a fazer o jantar em minha casa, quando sou alertada por um vizinho, de que havia um problema qualquer com o meu carro.Desci e sou confrontada com um carro da policia que tinha sido chamado (por um casalinho de namorados) que se tinha sentido incomodado por o meu carro estar (segundo eles) encostado ao deles e até batido.Não satisfeitos, até tinham tirado fotografias!O ridiculo da situação deixou a própria policia( que fez o seu papel ) consternada.
Primeiro, não lhes batera no carro e segundo, apenas lhes deixara o carro apertado, para não impossibilitar a saída dos condóminos das garagens do prédio.
Além do mais, tratavam-se de pessoas minhas conhecidas e isso foi o que mais me chocou.
Chocou-me pelo que atitudes como estas denunciam. Arrogancia!Cheios de dinheiro, mas sem aquilo que outrora era o essencial: o respeito!
Há que fazer escandalos, reclamar e implicar!Senhores do mundo, nem se apercebem da sua mesquinhez!
Parece que há um prazer no conflito...Será?

Santana Lopes

Venho aqui confessar a minha admiração pelo gesto deSantana Lopes na entrevista à Sic Notícias.Há muito tempo que não via alguém ( muito menos um político), a ter a coragem de se recusar a continuar uma entrevista, após ser interrompido pela chegada de um treinador a Portugal.Sim, porque independentemente de até gostar de Mourinho, ele é um treinador....e a sua chegada não é nenhum acontecimento importante, ou pelo menos não devia ser...
Isto espelha bem como vai o nosso país e a sua comunicação social.
Quais são as prioridades e o respeito que se tem pelas pessoas.Sim, porque independentemente de gostarem ou não de Santana Lopes, trata-se de um ex Primeiro- Ministro!
Parabéns à" l´enfant terrible"!

domingo, setembro 23, 2007

Medo

Às vezes sinto medo.
Medo de perder o que me faz bem, mas sobretudo de perder as pessoas de quem gosto.Fico com um nó amargo no peito!
Quem é que nunca sentiu medo?...
Eu já senti muitas vezes!
Medo da trovoada, medo da dor, medo do vento, medo da solidão, medo da traição, medo de errar, medo de cair, medo da morte, sei lá... já senti tantas vezes esse sentimento que me penaliza, me atrofia, me limita!
Hoje voltei a sentir e, por momentos, assombrou-me um dia lindo.
E foi aquele aperto que dói, que quase me invadiu e deixou o meu coração aos pulos!
Mas quando percebi que não passava de um susto, voltei à minha rotina, e tão bem que ela me soube...Aquela malfadada rotina de que tantas vezes me queixo!

quinta-feira, setembro 20, 2007

Há livros

Há livros que nos transportam para um outro mundo. Entramos em êxtase e passamos a viver uma outra realidade que não é a nossa, mas a das personagens da narrativa em que mergulhamos. Foi o que me aconteceu estes dias com um livro fabuloso, pelo seu humor caústico, da escritora e realizadora, Nora Ephron.O modo como aborda os altos e baixos da vida de uma mulher, é hilariante. E como não quis perder o ritmo, fui logo de seguida à Fnac, ver as últimas novidades. Neste momento, estou apaixonada pela escrita de Rodrigo Guedes de Carvalho. É bom quando os livros nos deixam voar. Esquecemos o nosso mundo...

quarta-feira, setembro 19, 2007

O TPM

O TPM é uma coisa terrivel!Nessa altura ficamos,( nós mulheres, claro) irritáveis, mas acho que há umas mais afectadas por esta coisa horrorosa, que outras.Eu considero-me no grupo das imuno-depressivas, quando chego a essa altura do mês.
Não sei se me entendem, mas parece que o mundo acaba!Não me suporto, nada me fica bem, sinto-me a pior pessoa do mundo.Quanto aos outros, é melhor nem falar...são odiáveis, todos, sem excepção. As hormonas falam mais alto e controlam-me.Fico como que possuída!
Quero morrer, acho que nada tem sentido, que ninguém gosta de mim, e ver-me ao espelho é coisa proibida.Tudo fica apertado!Por mais que durma, as olheiras insistem em vincar o rosto, as alergias aparecem , enfim, é uma verdadeira desgraça!
Fico nervosa( eu que até sou calminha), e impaciente.
Perante este meu estar, ao ouvir no outro dia uma actriz ( que muito admiro), confessar numa entrevista, que tem o mesmo problema, fiquei aliviada.Afinal não era só eu a sofrer deste problema: o TPM!

terça-feira, setembro 18, 2007

Escravas da imagem

A noite passada, ao jantar com uma amiga,apercebi-me de como as mulheres de hoje são escravas da imagem.Acho que de três horas de conversa contínua, uma hora pelo menos, foi sobre cremes de última geração( daqueles que custam uma fortuna e depois não fazem nada do que imaginavamos...), ginástica, caminhadas, dietas e afins!
Enquanto eu saboreava uma deliciosa moqueca de camarão, acompanhada de um vinho do Douro, ía ouvindo com atenção, as receitas milagrosas para nos mantermos eternamente jovens e atraentes.Apesar de ter adorado o jantar( a comida, o ambiente, a conversa), acho que fiquei cansada só de me imaginar a praticar tudo o que a minha amiga descrevia com empenho e convicção.Mas para ser sincera, o que me impressionou mesmo foi no final do jantar, ela dizer-me" Agora vou por o creme no rosto, nas pernas, na barriga...Tem de ser!".
Ufa, prefiro ter uns quilitos a mais...No final de um jantar delicioso ainda chegar a casa e besuntar-me toda?! Nem pensar.
Que bem que me soube espreguiçar-me no meu sofá até adormecer, e ir direitinha para a minha caminha.

domingo, setembro 16, 2007

Cidadania

Ao ler as notícias sobre a saída de centenas de presos ( violadores, homicidas...) das nossas prisões, na sequência do novo Código Penal( aplicado mesmo antes de ser dada formação ou meios técnicos...),fiquei a reflectir em como nos dias que correm tudo é despenalizado.
Lembro-me de ter sido educada numa altura em que os nosso actos eram julgados e havia uma penalização pelos mesmos.Se não estudávamos, eramos castigados.Se insultavamos ou desobedecíamos aos mais velhos, eramos castigados.Se mentíamos, eramos castigados. Enfim, sabíamos que consoante nos comportassemos, eramos ou premiados, ou castigados.
Havia regras e viviamos de acordo com elas.
Pois o que me parece é que vivemos na época em que tudo é desculpabilizado!
Uma mãe mata os filhos e, ou é porque tem uma depressão, ou há que analisar o seu perfil psicológico...
Um treinador de equipa(que devia dar o exemplo), ataca o adversário e pede desculpas nos media ( não sentidas...) e não é penalizado...
Tudo se justifica e tudo é relativizado...
Os pais abandonam as famílias e é aceitável porque têm o direito a mudar de vida...
Os alunos agridem os professores e são desculpados, porque têm problemas em casa...
Os pedófilos e os violadores são desculpabilizados porque têm traumas de infancia...
Enfim, como se não chegasse tudo isto, agora temos um código penal que limita o tempo de investigação e que solta os que estão em prisão preventiva!
Que segurança podemos sentir, nós aqueles que nos habituamos a viver segundo regras?!
Isto numa altura em que se fala tanto de cidadania... Pois é, vivemos em comunidade e toda ela tem de ter regras, ou não? Senão, é a anarquia!

sábado, setembro 15, 2007

Urgências?

Há dias soube de uma amiga que foi às urgencias do hospital (dos melhores do país) a quem, para além de ter estado nove horas à espera de ser atendida, aconteceu o seguinte:
Como sabem, agora passamos por uma triagem , onde nos colocam uma pulseira com uma cor, de acordo com a gravidade da situação em causa.Pois essa minha amiga entrou com a tensão arterial a 15/18 e uma infecção urinária em último grau e foi-lhe colocada uma pulseira verde.Isto é, um caso de menor importancia!! Passaram as horas e como não era chamada, pensou em ir embora para um outro serviço de urgencia, do outro lado da cidade.Mas entretanto, ao levantar-se, quase desmaia.É aí que uma médica( estavam dois médicos de serviço...), se apercebe da situação e vai buscar uma maca para a colocar.Ao interrogar a doente, apercebeu-se de imediato da gafffe e dirige-se à pessoa reponsavel pela triagem (um enfermeiro...) e descompõe-o." Ainda tenho que fazer o seu trabalho?! Não sabe ver que este caso é para pulseira amarela?! Não vê que esta senhora podia aqui ter morrido?!".
Depois deste desabafo da médica, que estava exasperada, os outros doentes começaram então a reclamar do tempo de espera.Cá fora, os familiares, queixavam-se porque ninguém os informava do estado dos que tinham deixado há muitas horas naquele serviço, supostamente de urgência.
E quando um dos doentes ameaçava " ainda vou cá chamar a SIC! ", retorquia a médica, que se via a a braços com dezenas de doentes e sem tempo para almoçar," chame antes a TVI que vem mais rápido!".
E às quatro horas da tarde, os doentes que tinham entrado às nove da manhã para as urgências, continuavam pacientemente à espera de ser atendidos...
POis é, isto é apenas um dos muitos episódios dos nosso hospitais.Não se trata de um pequeno hospital de provincia, mas antes um hospital de referência nacional.
Hoje, ao encontrar uma médica amiga,contei o sucedido, ao que ela me diz" o povo portugês é demasiado pacifico.Deviam reclamar!Os que têm dinheiro ainda se safam..O governo pensa que a saúde pode dar lucro..."
Perante isto, acho que nem vale a pena fazer comentários...

quinta-feira, setembro 13, 2007

Plantas...

No outro dia, uma amiga dizia-me "eu amo as plantas".Fiquei deveras intrigada com esta expressão.Nunca tinha ouvido tal referência às plantas!
Não será um verbo demaiado forte para utilizar com as plantas?...
Eu gosto de plantas, mas daí a amá-las....
Tenho até aprendido imenso ao cuidar das minhas plantas.
Aprendi que, tal como as pessoas, precisam de atenção, de cuidados, senão morrem.
Aprendi que necessitam que lhes sejam arrancadas as partes velhas e secas, para que possam rebentar nova folhagem.
Mas apesar disso tudo, continuo a achar a expressão da minha amiga, demasiado forte!
Não haverá uma banalização da expressão "amo"?
Eu cá para mim, só amo as pessoas...
Qualquer dia dizemos que amamos as batatas a murro, o arroz de polvo, o Algarve, o restaurante chinês...eu sei lá que mais!

quarta-feira, setembro 12, 2007

Fotografias

Ontem estive a fazer uma montagem das minhas fotografias tiradas ao longo da vida.
Seleccionei primeiro (são aos milhares),e depois fiz, com uma determinada sequência, uma série de quadros moldura, para expor na minha salinha.
Assim, dividi a minha vida em três partes.Na primeira, englobo a infancia, adolescencia e juventude.Na segunda, a família.Na terceira, a independencia.
Ao fazer a triagem, escolhi as fotografias em que estavam presentes as pessoas mais relevantes da minha vida.Mas quando acabei, apercebi-me de que, apesar de ali estar retratada a minha vida, os episódios mais marcantes, esses não aparecem nas imagens.
Contudo, para mim eles estão lá...Ou os seus personagens se escondem por detràs do tempo que a foto representa, ou o que sentia ao tirar aquela foto, está lá, mas só eu sei.
Ao observar o conjunto de fotos, vi o que é visivel e o que é invisivel...
Os acontecimentos ( os ocorridos ou prestes a ocorrer), os personagens envolvidos e o estado de alma daquela época.
Para os outros, está aquilo que a imagem mostra.Para mim, está toda a vivência que ela representa.O tempo, as experiências, os sentimentos...está lá tudo!

Continuando...

Continuando ainda sobre o caso Maddie, numa altura em que as suspeitas sobre os pais se vão acentuando, fico a reflectir sobre o ser humano(mais uma vez...). A ser verdade que os pais estão envolvidos no desaparecimento da filha, acho que todos nós podemos questionar muita coisa.Aquilo que todos consideramos de mais natural e genuíno são os sentimentos de pais para filhos.São as relações mais verdadeiras, aquelas que perduram para sempre.Temos na nossa mente que os pais fazem tudo pelos filhos.Mas a verdade é que até esse sentimento pode ser questionado!Assistimos diáriamente, através dos media, a mães que matam os filhos, a pais que violam as filhas, a crianças abandonadas pela mães, enfim mil e um casos que nos chocam pela sua natureza cruel.Nem os animais agridem ou abandonam as suas crias, não é? Neste caso, da Maddie, tudo leva a crer que poderá ter sido um acidente.Mas o que me choca verdadeiramente( caso estejam implicados no desaparecimento da filha), é a forma como têm, desde o ínicio, manipulado a opinião pública.A frieza com que todas as acções têm sido milimétricamente calculadas. Se estivermos atentos, o comportamento desta mãe denuncia uma imensa rigidez.O que é que sabemos sobre o seu perfil psicológico? A verdade é que há pesssoas que num momento de desiquilibrio podem cometer actos dos quais se venham a arrepender, mas que consciente ou insconcientemente, os negam até ao limite.Ao ponto de acreditarem na sua inocencia!Já assisti a situações assim e geralmente acontecem com pessoas muito inteligentes. Pois é, os acontecimentos continuam e aquilo que desejo, pela Maddie( não esqueçamos que é ela que está em causa), é que a verdade venha ao de cimo.Não podemos ter uma justiça para pobre e outra para ricos, não acham?

sexta-feira, setembro 07, 2007

Caso Maddie

Não se fala de outra coisa que não seja do caso da menina inglesa desaparecida no Algarve. A todos está a despertar cada vez mais interesse.Eles são comentadores, policiais, juristas, todos têm um parecer.De forma impressionante este caso tem envolvido a atenção de todos à escala planetária!Há quatro meses que abrem os noticiários, novidades( ou não) sobre o caso. As primeiras páginas dos jornais trazem infalivelmente notícias sobre o desenrolar das investigações. Pois bem, cá para mim, tudo isto já passou os limites daquilo que o bom senso exige. É claro que esta história tem todos os ingredientes para "vender"...digamos que é um bom enredo policial, tipo os romances da Agatha Cristhie.Ela é uma menina bonita e lourinha e os pais são pessoas de boa figura e bem sucedidos.Já para nem falar do facto de serem ingleses... Apesar de ter a minha opinião sobre o assunto, o que quero aqui deixar é a minha indignação pela forma como esta história tem sido conduzida.Por um lado a atitude dos pais ( independentemente da sua inocencia ou não), por outro, a da população( na sua emotividade). Primeiro, os pais eram aplaudidos à saída da igreja como se fossem heróis( não foram eles negligentes?)!Agora, são apupados à porta da Judiciária( há provas de que são culpados?)! Ou seja, faz-se justiça na praça pública? E em directo na televisão, está claro... Além do mais não me lembro de uma campanha mediática tão bem montada como esta! E quem a montou? Os pais! Os media tem sido o instrumento utilizado para a manipulação das pessoas. Que poderes têm estes pais para conseguirem ter acesso ao Papa, ou para terem as chaves da igreja onde vão todas as manhãs?! Há meses que se assiste a uma estratégia desenfreada de marketing para promover aqueles pais a mártires e desprestigiar o nosso país.Há manipulação e é isso que me indigna. Há encenação nos pequenos gestos.Não gosto! Independentemente do que tenha acontecido( rapto, crime, acidente..), não gosto!

quinta-feira, setembro 06, 2007

Acontece!

Há pouco uma amiga comentava " não sei o que é que ele te fez, mas estás tão diferente!". Fiquei a pensar e a resposta é muito fácil.O que me fizeram foi tão só e apenas fazerem-me sentir amada! E se me perguntarem o que é isso, só sei dizer que é um misto de companheirismo, de amizade, de entre ajuda, de ternura...sei lá, é tanta coisa! Não, não é paixão, aquele sentimento que nos arrebata.Ao contrário, é um estar de uma imensa tranquilidade! E simplesmente foi acontecendo, à medida que a amizade se foi consolidando! Os mesmos interessses, a cumplicidade...sei lá! Há coisas que não têm explicação! Não escolhemos, nem está nos nossos padrões! Simplesmente acontece!

segunda-feira, setembro 03, 2007

Imediatismo

Está em voga dizer-se que temos de viver um dia de cada vez. Sempre que encontro alguém com algum problema, é inevitável que a conversa acaba dessa forma! Do outro lado, ouço inevitávelmente"temos de viver um dia de cada vez, não é?".
Talvez seja apenas mais uma expressão, daquelas que não querem dizer nada, do tipo" boa continuação!".Continuação de quê?É caso para perguntar...
Mas também pode ser uma forma de expressar uma nova forma de estar.O imediatismo!
Os nossos pais poupavam a pensar no dia do amanhã, não era?Fosse ele a velhice, a doença ou apenas o futuro dos filhos.
Hoje, acho que todos nós vivemos de modo bem distinto.Por mim falo...As minhas acções têm todas a ver com o presente e o futuro é uma coisa longínqua, na qual faço questão em nem pensar.No meu caso é mesmo uma atitude intencional.
Deixo-me levar como o barco no rio e vou indo...

domingo, setembro 02, 2007

Reflexões de mulher

Por mais que os homens gostem de nós, acho mesmo que é sempre bom não nos entregarmos totalmente.Ou seja, de alma e coração!Talvez seja pessimista e até injusta, mas a verdade é que todos os homens gostam mais deles próprios do que de nós, mulheres. Adoram lutar por nós, como antes lutavam pela presa quando íam à caça.Está-lhes no sangue, mas a partir do momento em que conquistam, passam a outra.É a sua natureza! Tudo é temporário e os sentimentos também.Se ficam toda a vida com uma mulher ,é apenas por acomodação.Cá para mim, todo o homem gosta de aventura, de pisar o risco, de mudança. Se calhar a mulher não é muito diferente, mas apesar de tudo, somos na generalidade mais dóceis, mais flexiveis e menos orgulhosas.Cedemos quando achamos que devemos ceder, ou quando gostamos muito e nessas alturas, queremos lá saber do nosso orgulho! Só queremos mesmo é ter ao nosso lado aquele a quem amamos!Rebaixamo-nos para ter o afecto do nosso amado, choramos por ele, e nada nos consegue fazer rir, enquanto não o conseguimos.Somos tontas, (ou romanticas)?... Eles, ao contrário, ou arranjam outra, e passamos de bestiais a bestas, ou se agarram ao trabalho e não se lembram mais que existimos.São inteligentes, (ou superficiais)?... Acho que a sua capacidade de sobrevivencia aos desgostos amorosos é bem maior que a nossa. Felizmente, na vida e no amor, acontece como com as flores.Quando umas murcham, outras desabrocham. Enfim, teorias de uma mulher que já viveu alguns dissabores...